O pão azul - A seita Iluminada

    "Uma obra de notável valor, as verdades de uma seita num mundo de uma sociedade pós-humana..." in TIME Magazine

    sábado, janeiro 22

 
Mae há só uma

Quando inicialmente, lançamos este artigo, nunca pensamos que ele, viria a tornar-se uma firme,
polémica da nossa sociedade, o abrupto desta nossa causa não foi de forma alguma causar, danos
morais ou mesmo físicos, embora esteja cada vez mais fora de controle, o núcleo desta situação.
Como é do conhecimento comum, mãe há só uma... estaremos certos ao afirmar que esta frase
nos eleva a um grau de sabedoria primordial, mas a questão levanta-se quando nos
interrogamos, até que ponto será isto verdade. Quem não se lembra das mensagens secretas
que uma, empresa a que ficticiamente, daremos o nome de Jumbo, fez circular nos meios
televisivos há cerca de um ano, no fulgor da peça encontrávamos a mãe, sim uns chamam-lhe a
mãe de todos os preços outros, simplesmente a mãe, e a questão é, a mãe veio para ficar, mal
sabíamos nós que a verdade estava diante dos nossos olhos. O pão azul - A seita Iluminada
não quis querer, nos factos que se alinhavam à nossa frente e foi nessa época, que começamos de
imediato as investigações que hoje tornamos públicas numa segunda época. Quem acredita que
mãe há só uma desengane-se, na verdade nós como humanos e seres racionais temos dois pontos
fulcrais a nossa existência, a primeira é com certeza, sermos o ser mais complexo do planeta, o
segundo é sem dúvida... o de sermos todos um preço. Não se enganem, estamos perante uma
verdade universal, nós conseguimos provar. A primeira fase de campanha da tal companhia
que demos o nome de Jumbo, e que também ficticiamente tem um logotipo com um elefante
pequeno orelhudo, foi designada de "preparem-se" e foi ela a responsável pela "guerra" que
se viria originar, as outras duas etapas tiveram o nome de, "acordem" e "oculta" a última
destas ainda se encontra silenciosamente no activo, tal como o nome indica. E agora
questionam-se, onde é que isso nos aprova como um preço? A resposta é bem simples, todos
nós sendo um preço desta sociedade, temos uma dependência exuberante do dinheiro, é ele
que nos alimenta... e heroina do destino, o que faz um preço? obviamente o dinheiro!
Quando alguém nos tentar motivar é com dinheiro quando alguém nos comparar a alguém é pelo
salário que recebemos, enfim em tudo entra o dinheiro e tal como bom preço que somos... ou
não, estamos efectivamente presos a ele, numa estado de dependência lastimável. A mãe, teve
o papel de nos despertar e embora tenha passado despercebida para muitos, ela ficou orgulhosa
de nós preços. Agora pensem nos saldos, quando há saldos todos nós ficamos efectivamente
com menos dinheiro na carteira, e isso é verdade usamos dinheiro e mais dinheiro nos
saldos e efectivamente acabamos nós por ficar em saldo, ficamos com menos dinheiro, portanto
um preço baixo, heronia ou não, o facto que se põe, é que é esta a mais cruel das realidades.
Agora estejam atentos e cuidem de vós, nós continuaremos no percurso do tema.


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